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sexta-feira, 20 de novembro de 2009
domingo, 15 de novembro de 2009
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
WHATAHELL?!
Quác! Meses atrás - e até o presente momento, infelizmente! - rolava na internê o vídeo de uma rapariga do Piauí de nome (Quá,quá,quá!) "Stefhany". Com a versão feita por ela mesma (Ó, mérito!) para a música "A Thousand Miles", da pobre Vanessa Carlton, que teve de suportar o insulto.
A música é das coisas mais bizarras que já vi - no psicomoondo ou fora dele! - em toda a minha vidinha! (Quac, quac)
Mais bizarro que isso? A PSICOPATA, minha namorada, deu pra ficar ouvindo "Stefhany", pasmem, no MEU psicomputador! =P (Quééééééc)
Vou lhes dar uma canja da pérola que é a tal música da piriguete:
A música é das coisas mais bizarras que já vi - no psicomoondo ou fora dele! - em toda a minha vidinha! (Quac, quac)
Mais bizarro que isso? A PSICOPATA, minha namorada, deu pra ficar ouvindo "Stefhany", pasmem, no MEU psicomputador! =P (Quééééééc)
Vou lhes dar uma canja da pérola que é a tal música da piriguete:
Não é de MORRER? (Quóc!) De RIR e de CHORAR! Não sei qual dos dois em maior intensidade!
É de MATAR que pseudocelebridades como ela tenham espaço na mídia e que as pessoas ESCUTEM (Quac, quac, quec!) um TRAMBOLHO desses! =´(
Juro pelo PATO DONALD que, se eu pudesse, essas pessoas seriam BANIDAS do sistema solar! (Quác!)
E como desgraça pouca é mesmo bobagem, o vídeo abaixo mostra quão INTELIGENTE é essa nova "DEUSA" do ABSOLUTAMENTE TRASH nacional:
É de MATAR que pseudocelebridades como ela tenham espaço na mídia e que as pessoas ESCUTEM (Quac, quac, quec!) um TRAMBOLHO desses! =´(
Juro pelo PATO DONALD que, se eu pudesse, essas pessoas seriam BANIDAS do sistema solar! (Quác!)
E como desgraça pouca é mesmo bobagem, o vídeo abaixo mostra quão INTELIGENTE é essa nova "DEUSA" do ABSOLUTAMENTE TRASH nacional:
_Você é de ÁRIES? (pergunta o cabeleireiro)
_Não, PIAUÍ. (responde a ABSOLUTA)
QUAUQAUQUAUQUAUQUAUQUAUQAUQUAUQUAUQUAUQUAUQUAQUAC!
WHATAHELL, psicopessoas?!
Eu jogo a toalha!
Quác final.
_Não, PIAUÍ. (responde a ABSOLUTA)
QUAUQAUQUAUQUAUQUAUQUAUQAUQUAUQUAUQUAUQUAUQUAQUAC!
WHATAHELL, psicopessoas?!
Eu jogo a toalha!
Quác final.
domingo, 8 de novembro de 2009
sábado, 7 de novembro de 2009
PSICO-GRAFANDO
(Quac!) Minha primeria coluna, senhoras e senhores, ovíparos ou não, de todo e qualquer reino ou planeta que possa estar me lendo agora... BEM-VINDOS!
Estou à caça de um assunto digno para estrear minha primeira edição da psicoluna "Psico-grafando", meu canal direto com você, leitor amigo. (Quéc!)
Mais difícil que isso, acreditem, só digitar usando ASAS em vez de MÃOS! (Quoooc!)
Coisa boa isso de não ter de fazer muito "sentido", não? Liberta-se de uma série de amarras aquele que deixa de se preocupar com clássica problemática do "fazer tudo caber nas limitadas esferas do sentido"!
Pato não fala. (Quac!) Pato não escreve. (Quéc!) Pato não resmunga. (Quic!)
Audácia da Filombeta! Pato não empata a prosa! Pato parla, parla, parla! Pato só não pia, que isso é coisa de pinto e coruja. Patos são pensantes e proativos. Penam pacas pra se fazerem ouvidos. Mas se nos deixam abrir o bico... Ah! (Quac, quac, quac!) Aí é um Deus nos acuda!
Prontos pra experimentar? Aprumem as penas, meus queridos. Aqui é o PSICOPATO pintando na quebrada virtual! (Quac, quac, quec!)
E o tema de hoje é LOUCURA.
Relativo isso de "louco", "loucura", "psico". O que pode ser um milho, pra você, pra mim pode não ser. Ou, ainda, pode ser algo completamente distinto daquilo que você nomeou (Quac, quac!) como sendo "o milho". Pode ser um tomate, por exemplo. Porque se eu significo, posso me libertar do senso comum e redistribuir as coisas. Significantes (Quac!) e signficados (Quéc!) podem ser rearranjados segundo meu próprio ponto de vista e (não) entendimento.
Meu amigo Psicoganso e eu, dia desses, discutíamos acerca dos estranhos hábitos humanos de tudo nomear e tentar entender (Irc!) conforme conhecimentos preexistentes.
Aquilo é fruta, eu como. (Quac!) Aquilo é pedra, eu deixo. (Quéc!) Aquele é feio, eu corro. (Quac!) Aquela é quente, eu quero. (Quéc!) Pra quê tanto "posso" e tanto "não posso" se tudo o que eu quero é experimentar o inexperimentado? Trocar as bolas e mudar o discurso: fazer do curso um urso e da bola, um olá. Chega de blá, blá, blá e tro-lo-ló. Chego a ter mesmo um dó de tantas correntes e tantas amarras que prendem o bicho homem em não-sei-quê que ele mesmo inventa pra ser seu algoz.
Não sorri demais que é sinal de tolice; também não banca o sério, que é caretice, e em meio a tanta esquisitice, no disse-que-disse acabam todos perdendo. Deixando de conhecer o que conheceriam se ao que chamam "loucura" dessem pequena brecha para sair da gaiola das repressões e, sob a luz do sol, liberta, acontecer. (Quéééééééc!)
Nós, os psico-animais, não somos regidos por ordem qualquer que se assemelhe ao que os humanos chamam de "racionalidade"!
Somos criaturas livres e desimpedidas, que viramos o mundo do avesso para poder encontrar e testar todas as alternativas! (Quéc, quéc, quéc!)
Loucura?! Loucura é ficar preso dentro de uma casaiola (casa+gaiola), de portas fechadas, esperando dar a hora de sair para o trabalho novamente.
Ônibus cheio faz sentido? Atraso e catraca, fazem sentido? Faz sentido ter uma hora pra almoçar que não seja a hora da sua fome? E seguir à risca os horários da agenda, que apesar de não ter vida, quer controlar a vida da gente? (Quiiiiiiiiiic!)
Nãooooooo! A vida humana não faz sentido. Os psico-bichos é que são espertos: rompem as barreiras e se permitem a LOUCURA, ou seja, isso de "não fazer sentido" aos olhos do senso comum.
"Pode" e "não pode" é só papo pro pato, aqui.
Querendo, eu posso tudo.
Querendo (Quac!), tudo é possível.
Você já experimentou uma dose de LOUCURA no seu dia-a-dia?
Tá esperando o quê? (Quéc, quéc!)
Vista a cueca por cima da calça ou sutiã por cima da blusa, pule na primeira poça d´água que vir e seja um PSICOLOUCO como nós! (Quác!)
E se você não gostar, eu garanto: também não terá nada de que se arrepender.
Quem foi que disse que ser feliz é coisa não-permitida?!
Acorda pra vida! Viva a loucura!
Estou à caça de um assunto digno para estrear minha primeira edição da psicoluna "Psico-grafando", meu canal direto com você, leitor amigo. (Quéc!)
Mais difícil que isso, acreditem, só digitar usando ASAS em vez de MÃOS! (Quoooc!)
Coisa boa isso de não ter de fazer muito "sentido", não? Liberta-se de uma série de amarras aquele que deixa de se preocupar com clássica problemática do "fazer tudo caber nas limitadas esferas do sentido"!
Pato não fala. (Quac!) Pato não escreve. (Quéc!) Pato não resmunga. (Quic!)
Audácia da Filombeta! Pato não empata a prosa! Pato parla, parla, parla! Pato só não pia, que isso é coisa de pinto e coruja. Patos são pensantes e proativos. Penam pacas pra se fazerem ouvidos. Mas se nos deixam abrir o bico... Ah! (Quac, quac, quac!) Aí é um Deus nos acuda!
Prontos pra experimentar? Aprumem as penas, meus queridos. Aqui é o PSICOPATO pintando na quebrada virtual! (Quac, quac, quec!)
E o tema de hoje é LOUCURA.
Relativo isso de "louco", "loucura", "psico". O que pode ser um milho, pra você, pra mim pode não ser. Ou, ainda, pode ser algo completamente distinto daquilo que você nomeou (Quac, quac!) como sendo "o milho". Pode ser um tomate, por exemplo. Porque se eu significo, posso me libertar do senso comum e redistribuir as coisas. Significantes (Quac!) e signficados (Quéc!) podem ser rearranjados segundo meu próprio ponto de vista e (não) entendimento.
Meu amigo Psicoganso e eu, dia desses, discutíamos acerca dos estranhos hábitos humanos de tudo nomear e tentar entender (Irc!) conforme conhecimentos preexistentes.
Aquilo é fruta, eu como. (Quac!) Aquilo é pedra, eu deixo. (Quéc!) Aquele é feio, eu corro. (Quac!) Aquela é quente, eu quero. (Quéc!) Pra quê tanto "posso" e tanto "não posso" se tudo o que eu quero é experimentar o inexperimentado? Trocar as bolas e mudar o discurso: fazer do curso um urso e da bola, um olá. Chega de blá, blá, blá e tro-lo-ló. Chego a ter mesmo um dó de tantas correntes e tantas amarras que prendem o bicho homem em não-sei-quê que ele mesmo inventa pra ser seu algoz.
Não sorri demais que é sinal de tolice; também não banca o sério, que é caretice, e em meio a tanta esquisitice, no disse-que-disse acabam todos perdendo. Deixando de conhecer o que conheceriam se ao que chamam "loucura" dessem pequena brecha para sair da gaiola das repressões e, sob a luz do sol, liberta, acontecer. (Quéééééééc!)
Nós, os psico-animais, não somos regidos por ordem qualquer que se assemelhe ao que os humanos chamam de "racionalidade"!
Somos criaturas livres e desimpedidas, que viramos o mundo do avesso para poder encontrar e testar todas as alternativas! (Quéc, quéc, quéc!)
Loucura?! Loucura é ficar preso dentro de uma casaiola (casa+gaiola), de portas fechadas, esperando dar a hora de sair para o trabalho novamente.
Ônibus cheio faz sentido? Atraso e catraca, fazem sentido? Faz sentido ter uma hora pra almoçar que não seja a hora da sua fome? E seguir à risca os horários da agenda, que apesar de não ter vida, quer controlar a vida da gente? (Quiiiiiiiiiic!)
Nãooooooo! A vida humana não faz sentido. Os psico-bichos é que são espertos: rompem as barreiras e se permitem a LOUCURA, ou seja, isso de "não fazer sentido" aos olhos do senso comum.
"Pode" e "não pode" é só papo pro pato, aqui.
Querendo, eu posso tudo.
Querendo (Quac!), tudo é possível.
Você já experimentou uma dose de LOUCURA no seu dia-a-dia?
Tá esperando o quê? (Quéc, quéc!)
Vista a cueca por cima da calça ou sutiã por cima da blusa, pule na primeira poça d´água que vir e seja um PSICOLOUCO como nós! (Quác!)
E se você não gostar, eu garanto: também não terá nada de que se arrepender.
Quem foi que disse que ser feliz é coisa não-permitida?!
Acorda pra vida! Viva a loucura!
O PSICOPATO.
UNIVERSO PARALELO #01
O PSICOPATO
Surgi de uma ideia da Vani, no programa "Os Normais", durante um dos diálogos aloprados do casal-título. (Quac!) Nele, a doidivana Vanilce sugere ao Rui, estando ambos desempregados, criarem uma personagem de tirinha, um "desses animais muito malucos que as pessoas gostam de ver nos quadrinhos" para ganharem dinheiro fácil, desenhando para jornais do mundo todo. (Quac!) Quando perguntada sobre qual espécie de animal gostaria de desenhar, Vani responde, no ato: "Sei lá, Rui... Um pato muito doido, malucão... Já Sei! O PSICOPATO!" (Quac! Quac! Quac!)
E o gancho, no programa, não foi muito mais adiante, ficando a brilhante ideia perdida, em estado de embrião, até que agora, sob o comando de uma mente "psicocriativa", finalmente ressurgi do ostracismo para ganhar vida e personalidade própria na esfera virtual: senhoras e senhores, permitam-me apresentar-me, eu sou o PSICOPATO. (Quac!)
E quem pensa que já viu de tudo nessa vida - ou fora dela! - não sabe o que o espera nos próximos capítulos de minha saga.
Psicossaudações a todos. (Quac! Quac!)
O PSICOPATO
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